terça-feira, 19 de abril de 2011


“Não sei não pensar em você!
Não sei não querer só você!
Não sei não ouvir sua voz.”


Não sei o que faria sem você, você se tornou tão importante, tão especial pra mim, que só de me imaginar sem você, sem os seus sorrisos, sem as suas risadas, sem a sua voz, já me dá um aperto no coração, um nó na garganta… só você consegue alegrar meu dia, só você faz tudo melhorar, quando estava tudo caindo, só você que tem poder sobre mim, você com esse seu jeitinho impar, que conquistou todos os meus pensamentos, meus sonhos, me conquistou. Só quero que você saiba que é com você que eu sonho todas as noites. Nossos destinos se cruzaram em algum ponto da história e agora caminham juntos e espero que assim seja.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Vem cá... me dá sua mão, coloca no meu peito, sabe esse tumtumtum? Tá ouvindo? É pra você seu idiota!

Vontade...


Tenho ânsia pelo novo, o normal me irrita, porém o novo me assusta, mas sempre gostei de emoções fortes.

Quero chegar até onde meus olhos não conseguem enxergar. Sonhar com possível é fácil...com o impossível também, mas quero realizar os sonhos possíveis e impossíveis...

Tenho vontade de gritar bem alto pra todo mundo ouvir...

Vontade de jogar tudo no chão... Quebrar pratos...quebrar a cama...

Vontade de ficar abraçadinha vendo o sol nascer...e quem sabe antes disso chegar as estrelas!

Vontade de fazer amor na praia, tendo somente a lua de testemunha, e se ela contar alguém, quero viajar até ela pra tirar satisfações...

Pular da cachoeira segurando sua mão...e mergulhar fundo, bem fundo...

Vontade de correr na chuva...te agarrar...te jogar na lama, me jogar junto e rir...

Mergulhar em alto mar, e conhecer um novo mundo...com você junto comigo...

Quero perder o fôlego!

Quero ser a mocinha...mas também quero ser a vilã...

Ser presa por você, mas na minha vez...ah...vc vai ver...

Na sociedade ser a dama...mas pra você, ser o que a imaginação mandar...

Vontade de dormir de conchinha ouvindo o som da chuva, mas se não tiver chuva só as batidas do seu coração e sua respiração já bastam...

Vontade de voar...

Vontade de atingir o inatingível...

Ser...fazer...acontecer...dar...entregar...querer...pegar..sentir...

Vontade de voar...

Esperar...

Sonhar...

(Leony Pacheco – 1/04/2011)

sexta-feira, 18 de março de 2011

Meu desabafo desconexo... Desculpa mas esse texto só eu entendo.


“Veremos”, aquele verbo conjugado na primeira pessoa do plural, futuro do indicativo do verbo ver. Algo incerto, relacionado ao depois, algo que não depende de você, nem de mim. Algo abstrato, imaginado, muitas vezes querido, sonhado e buscado. “Veremos”, nesse caso não significa ao pé da letra “ver”, mas há uma hermenêutica mais ampla. Um expressão que gera um suspense, o qual me faz perguntar a mim mesmo se isso irá acontecer.

Por acaso você conhece aquela tendência básica do suspense? O mesmo que cala o ambiente e deixa uma certa expectativa do que acontecerá na próxima cena. Quando falamos nesse assunto imaginamos que estamos tratando de filmes, histórias contadas, ou até mesmo escritas, poderia ser em contos, lendas, fábulas [...], mas isso a que me refiro, meus queridos leitores, é a vida real. O que não percebemos é o suspense que nos espera no simples amanhã, naquele simples ato de ir caminhando até a faculdade, no fato de sentar na mesa com a família e almoçar todos juntos. Um dos problemas na sociedade atual é viver o hoje querendo que fosse amanhã. Esperamos tanto o amanhã 'incerto' que não damos valor ao hoje que até o presente minuto é 'certo'.

Será que os seus amigos de hoje serão os mesmos de amanhã? Me diga, quantas pessoas já passaram por sua vida e já se foram? E você não está ai, vivo? Seguindo seu caminho? Lutando pelo seu sonho? Existem alguns questionamentos que são construtivos, ou seja, necessários para um real compreendimento e aceitação da vida. Você pode até contradizer cada uma das perguntas, mas no fundo, bem lá no fundo cada um sabe a verdadeira resposta.

Pensar no futuro é muito importante, mas devemos aproveitar o percurso até ele. A priori o encaramos como algo bom, mas parando para refletir nunca vi ninguém sair vivo dele. Uns vão antes, outros depois, mas todos um dia se vão. Glorificamos o "depois", mas quando o "depois" chega ele vira o "agora", e esse mesmo "agora" logo virará o "antes", e nada nem ninguém vai mudar isso, é o curso natural das coisas. Até o momento que chegarmos ao final e não temos mais pra onde ir, aquele hora onde as coisas mais importantes são as lembranças dos momentos que vivemos um dia no presente, que agora recebe o nome de passado.


Afonso Mello

domingo, 13 de março de 2011

quarta-feira, 2 de março de 2011


"E pra você que me odeia, trago no rosto um sorriso sarcástico, um olhar cínico e nos lábios a palavra foda-se!"